Grande vitória de Vicente Jorge: grupo Asa Branca assume TV Globo em Alagoas
Por Nill Júnior
De O Poder
A Globo passou a transmitir sua programação em Alagoas pela TV Asa Branca, afiliada sediada em Caruaru, no Agreste de Pernambuco, e comandada pelo empresário Vicente Jorge.
O sinal entrou no ar à meia-noite de sábado (27/09) e está disponível nos canais 28.1 em Maceió, 14.1 em Delmiro Gouveia e 15.1 em Arapiraca.
A mudança
Ocorre após decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que autorizou o fim do contrato de afiliação da Globo com a TV Gazeta de Alagoas, controlada pelo ex-presidente Fernando Collor e por executivos condenados por corrupção e lavagem de dinheiro. As informações são do G1 Caruaru, que faz parte do Grupo.
Vicente Jorge Espíndola é sócio-fundador do Grupo Asa Branca, que reúne a TV Asa Branca, os portais g1 Caruaru e ge Caruaru, as rádios CBN Recife e CBN Caruaru, além do portal CNF. Ele iniciou a carreira em 1971 como locutor e, desde então, assumiu funções de gestão em veículos como a Rádio Recife FM Stéreo Ltda., a Rádio Palmares e o Sistema Jornal do Commercio de Rádio.
Ao longo da carreira Vicente também ocupou cargos de liderança em entidades representativas, como a vice-presidência financeira da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert), as presidências da Associação das Empresas de Radiodifusão de Pernambuco (Asserpe) e do Sindicato das Empresas de Rádio e Televisão de Pernambuco (Sertepe), além da vice-presidência da Federação Nacional das Empresas de Rádio e Televisão (Fenaert). Atualmente, exerce a vice-presidência da Abert.
Desde o dia 08 de junho os despachos do presidente da república ganharam um olhar a mais que os interessados nas pautas política, jurídica e da saúde. É que desde aquela data o setor cultural aguarda a sanção do Projeto de Lei nº 1.075/20, a chamada Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc. Entre outras previsões, […]
Desde o dia 08 de junho os despachos do presidente da república ganharam um olhar a mais que os interessados nas pautas política, jurídica e da saúde.
É que desde aquela data o setor cultural aguarda a sanção do Projeto de Lei nº 1.075/20, a chamada Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc.
Entre outras previsões, o projeto destina R$ 3 bilhões a estados e municípios para ações emergenciais no setor cultural. “Os recursos serão operacionalizados direto por estados e municípios.
Pra se ter uma ideia do impacto dessa distribuição, para os 17 municípios do Pajeú a previsão é de quase R$ 2,7 milhões, segundo cálculos da Confederação Nacional dos Municípios”, explica o poeta e produtor cultural Alexandre Morais.
E se a cultura não é um assunto agradável ao presidente, pelo menos dois pontos dão confiança ao setor de que o projeto não será vetado. Um é que os recursos são oriundos do superávit do Fundo Nacional de Cultura, sem retirada do orçamento ou de outras áreas.
O segundo foi a articulação política em torno do projeto, que o levou a ser aprovado por quase a totalidade da Câmara e por unanimidade no Senado.
“Os modelos de gerenciamento dos recursos nos estados e nos municípios já estão pré-estabelecidos na lei. Então a necessidade agora é que os municípios agilizem seus deveres junto com a sociedade civil e a cadeia cultural”, alerta a produtora cultural Bruna Tavares.
“O trabalho tem que ser agilizado por uma questão muito simples: em poucos dias o dinheiro pode chegar nos municípios e estes só vão ter 60 dias para destinar ou terão que devolver o dinheiro ao Estado”, acrescenta.
Cidades como Triunfo e Serra Talhada anunciaram atualizações de seus cadastros culturais, o que tá sendo visto como um passo para a operacionalização da Lei. A maioria das cidades, no entanto, está em fase de debates e articulações.
“Disponibilizamos um amplo material na página do Mapa da Artes no facebook. A convocação é para que todos os fazedores de cultura entendam, se envolvam e busquem os melhores planos junto a seus municípios”, reforça Alexandre Morais.
O ministro do Planejamento, Romero Jucá, afirmou nesta segunda-feira (23), em entrevista à GloboNews, que considera “algo banal” a gravação de um diálogo que teve com o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, no qual ele sugere um “pacto” para tentar barrar a Operação Lava Jato. O ministro disse ainda que não se sente “tolhido para […]
O ministro do Planejamento, Romero Jucá, afirmou nesta segunda-feira (23), em entrevista à GloboNews, que considera “algo banal” a gravação de um diálogo que teve com o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, no qual ele sugere um “pacto” para tentar barrar a Operação Lava Jato.
O ministro disse ainda que não se sente “tolhido para trabalhar” e que, portanto, não pedirá para deixar o cargo.
Senador licenciado e primeiro vice-presidente do PMDB, Jucá é alvo de dois inquéritos no Supremo Tribunal Federal (STF) que investigam a suspeita de que ele recebeu propina do esquema de corrupção que atuava na Petrobras.
Já Sérgio Machado foi citado nas delações premiadas do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa e do senador cassado Delcício do Amaral (sem partido-MS). O Ministério Público Federal apurou que o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), teria recebido propina de contratos da Transpetro na época em que a subsidiária da Petrobras era presidida por Machado, indicado pelo PMDB para ocupar o cargo de alto escalão.
“Eu não me sinto alvo da Lava Jato e não me sinto incomodado com a Lava Jato. Eu estou muito tranquilo. O meu foco é outra coisa, é trabalho. […] No meu aspecto, eu não me sinto, em nenhuma condição, tolhido para trabalhar, por conta dessa gravação, que não me compromete em nada. Portanto, por conta disso eu não me sinto em condições, em compromisso de pedir para sair”, disse Jucá, em entrevista por telefone.
“Para mim, essa gravação, eu considero algo banal, porque eu disse isso, que está na gravação, em todas as entrevistas para jornalistas que eu dei. Isso não é nenhuma novidade, nenhum segredo. […] Tudo isso está muito tranquilo na minha consciência. Agora, o cargo é do presidente. Cabe a ele falar sobre isso”, complementou o ministro do Planejamento.
Jucá disse ainda que não conversou com o presidente em exercício Michel Temer após a divulgação das conversas mas que irá fazê-lo. “Estou muito tranquilo, nós temos aí uma longa tarefa para fazer, mas eu vou conversar com o presidente e ouvir a opinião dele, que é o que vale”, afirmou.
O governador Paulo Câmara assinou, neste sábado (21), em Arcoverde, um termo de compromisso para a instalação de uma Unidade de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia no Sertão. O chefe do Executivo pernambucano esteve no município participando no seminário do Todos por Pernambuco. A previsão é que o Edital para credenciamento do novo serviço, […]
O governador Paulo Câmara assinou, neste sábado (21), em Arcoverde, um termo de compromisso para a instalação de uma Unidade de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia no Sertão. O chefe do Executivo pernambucano esteve no município participando no seminário do Todos por Pernambuco.
A previsão é que o Edital para credenciamento do novo serviço, que vai definir o município onde ele funcionará, seja lançado em 120 dias. A unidade será referência para toda a população da III Macrorregional de Saúde, que engloba 35 municípios dos sertões do Moxotó, Pajeú e Itaparica, totalizando mais de 780 mil habitantes.
De acordo com o governador, o esforço do Estado vai no sentido de regionalizar a assistência oncológica. “Com isso, o povo do Sertão poderá ser atendido com um serviço de qualidade na sua própria região”, explicou Paulo Câmara.
Secretário estadual de Saúde, Iran Costa também assinou o termo de compromisso. “Essa foi uma demanda dos próprios sertanejos, hoje, no Todos Por Pernambuco, na sala temática. Com certeza, será importante para levarmos mais saúde para a população”, ressaltou.
Contemplação de Serra com residencial havia sido antecipada pelo blog em 2023 A prefeita de Serra Talhada, Márcia Conrado, assinou nesta sexta-feira, 18 de outubro, um convênio com a Caixa Econômica Federal que marca o início das obras do Residencial Lorena I, com a construção de 150 novas residências na cidade. A expectativa é que […]
Contemplação de Serra com residencial havia sido antecipada pelo blog em 2023
A prefeita de Serra Talhada, Márcia Conrado, assinou nesta sexta-feira, 18 de outubro, um convênio com a Caixa Econômica Federal que marca o início das obras do Residencial Lorena I, com a construção de 150 novas residências na cidade.
A expectativa é que as obras comecem já na próxima segunda-feira, 21, e deverão ser concluídas em 24 meses pela empresa J3 Incorporações, Engenharia e Construção, vencedora da licitação.
“Estamos olhando para todos, inclusive para os mais vulneráveis. Nosso governo enxerga aqueles que antes eram invisíveis. Estar aqui hoje e anunciar a construção de uma obra como essa é fruto de muito trabalho conjunto. O povo de Serra Talhada agradece ao deputado federal Fernando Monteiro e ao presidente Lula pela conquista”, afirmou a prefeita Márcia Conrado durante o anúncio do convênio.
O Residencial Lorena I faz parte do Programa Minha Casa, Minha Vida, regulamentado pela Lei 14.620/2023, e terá investimento total de R$ 19,5 milhões.
Cerca de R$ 3 milhões foram destinados à desapropriação do terreno com recursos próprios do município. As unidades habitacionais atenderão famílias com renda mensal de até R$ 2.640,00, observando critérios locais como residência mínima de cinco anos, recebimento de benefícios sociais e comprovação de núcleo familiar monoparental.
Também participaram da reunião a secretária de Obras, Gabriella Pereira, e representantes da Caixa Econômica Federal: Bruno Souza, superintendente em exercício da Rede; Vinícius Almeida, superintendente de Governo; Lenilson Santos, superintendente executivo de Varejo; e Wavell Modesto, gerente-geral da agência de Serra Talhada, além de representantes da empresa contratada para executar a obra.
“Teremos na gestão da prefeita Márcia Conrado a entrega de mais de 1100 unidades habitacionais. Uma parceria fundamental com o governo do presidente Lula, com o objetivo de diminuir o déficit habitacional em nosso município”, comemorou o vice, Márcio Oliveira.
Em 24 de novembro do ano passado, o blog anunciou em primeira mão que o Ministério das Cidades havia divulgado na Portaria 1.482 as propostas de empreendimentos habitacionais enquadradas no âmbito da linha de atendimento de provisão subsidiada de unidades habitacionais novas em áreas urbanas com recursos do Fundo de Arrendamento Residencial, integrante do Programa Minha Casa, Minha Vida.
No Pajeú, só Serra Talhada foi contemplada com o conjunto habitacional LORENA CONRADO I, com 150 habitações.
Porque Luiz Lorena? Conforme detalha o historiador Luiz Ferraz Filho, o ex-prefeito e historiador Luiz Conrado de Lorena e Sá, conhecido por Seu Lorena, veio residir em 1936, com 10 anos de idade, em Serra Talhada, onde seu pai, Antônio Conrado havia colocado uma casa comercial.
De família política, aos 18 anos, Luiz Lorena foi nomeado prefeito de Serra Talhada (1945-1946) através da amizade de seu pai e seus tios, Custódio e Joaquim, com o coronel Cornélio Soares. Pouco tempos depois foi exonerado do cargo pelo governador Dermeval Peixoto.
Porém, sob influência do ministro Agamenon Magalhães voltou ao cargo deixando somente com a eleição do coronel Cornélio Soares, em 1947. Morreu em 26 de fevereiro de 2009, aos 83 anos.
Luiz Lorena era primo legítimo de Isivaldo Conrado, pai da prefeita Márcia Conrado. Ela o chamava de tio, mas por consideração. Na verdade ele era primo legítimo do pai dela.
Iniciativa atende mães de crianças até seis anos de idade que vivem em situação extrema de vulnerabilidade social Maior programa de transferência de renda e combate à fome do Norte e Nordeste, o Mães de Pernambuco, lançado pela governadora Raquel Lyra na última segunda-feira, já contempla mais de 25 mil mulheres. As beneficiárias que tiveram […]
Iniciativa atende mães de crianças até seis anos de idade que vivem em situação extrema de vulnerabilidade social
Maior programa de transferência de renda e combate à fome do Norte e Nordeste, o Mães de Pernambuco, lançado pela governadora Raquel Lyra na última segunda-feira, já contempla mais de 25 mil mulheres. As beneficiárias que tiveram seus cadastros liberados representam 25,2% do total de 100 mil mães que a iniciativa irá atender.
O cadastramento ainda identificou mais de 82 mil pernambucanas que estão elegíveis e liberadas para ter acesso à renda de R$ 300 mensais. Para conferir se está entre as selecionadas, a mulher deve acessar o site www.maesdepernambuco.pe.gov.br, preencher com o Número de Identificação Social (NIS) e data de nascimento. O prazo para confirmação do interesse em participar do programa vai até o dia 25 de abril.
Caso se mantenha durante todo o ano no programa, a mãe receberá um reforço total no orçamento familiar de R$ 3,6 mil no período. “O Mães de Pernambuco é uma prioridade do nosso governo. Estamos na fase das confirmações das beneficiadas, com mais de 80 mil mulheres elegíveis e mais de 25 mil já confirmadas para receber o auxílio mensal. Os recursos já estão garantidos e as mães começam a receber já no mês de maio. Sabemos que esse valor proporciona mais dignidade às mulheres pernambucanas que estão em situação extrema de vulnerabilidade social”, destaca Raquel Lyra.
Segundo levantamento realizado pela Secretaria de Assistência Social, Combate à Fome e Políticas sobre Drogas, 25.289 mulheres já estão confirmadas no programa, alcançando 30.746 crianças na faixa etária de 0 a 6 anos. Entre essas, 8.813 são do Agreste, 7.624 vivem no Sertão, 5.309 residem na Região Metropolitana do Recife e 4.169 na Zona da Mata. Jaboatão dos Guararapes lidera entre os municípios com mais mulheres atendidas (1.117), seguindo de Petrolina (952), no Sertão, e o Recife (654).
“O ritmo de confirmações está sendo muito bom e é uma notícia que nos deixa muito felizes, sabendo que o Mães de Pernambuco será executado plenamente, em breve, com o pagamento de R$ 300 por mês a essas chefes de família. O programa também significa a valorização dessas mulheres, fortalecendo o protagonismo delas e oferecendo esse benefício como os passos iniciais no caminho de um futuro mais próspero”, avalia o secretário de Assistência Social, Combate à Fome e Políticas sobre Drogas, Carlos Braga.
Para receber o auxílio é necessário morar em Pernambuco; ser beneficiária do Programa Bolsa Família; estar com os dados do Cadastro Único (CadÚnico) atualizados; ser responsável familiar; estar gestante, ser mãe ou responsável por criança de 0 a 6 anos (72 meses); e não ter vínculo empregatício formal.
As dúvidas com relação ao programa podem ser esclarecidas por meio da Ouvidoria Social pelo telefone 0800.081.4421, pelo e-mail [email protected] ou pelo WhatsApp (81) 9.8494.1298.
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