Deva Pessoa se defende das acusações feitas por vereador
Por André Luis
Por Anchieta Santos
Após a denúncia do vereador Arlã Markson (PSDB) durante sessão da Câmara de Tuparetama de que teria desviado recursos do Cimpajeú- Consórcio de Integração dos Municípios do Pajeú, quando Presidente, o ex-Prefeito de Tuparetama Deva Pessoa(PSD) se pronunciou ontem durante entrevista à Rádio Cidade FM.
Deva disse ter recebido a denúncia com naturalidade e já encaminhou a documentação a sua assessoria jurídica. “Depois de 4 anos á frente de um município importante como Tuparetama, gerenciando muitos recursos, me sujar com R$ 4.800,00 do Cimpajeú seria um absurdo”.
Deva ainda disse que: “Antes de qualquer coisa é bom verificar quem está denunciando. Ver o currículo desse vereador que Santa Terezinha conhece, Santa Cruz do Capibaribe e Tuparetama conhecem”.
Deva não entrou em detalhe sobre o que insinuou contra o parlamentar. “Desse valor R$ 3.600,00 foram utilizados para pagar o conserto da carroceria do caminhão do Consorcio. Os outros R$ 1.600,00 foram utilizados para pagar a restauração do Compressor”.
O ex-prefeito de Tuparetama disse que o propósito dos governistas é torná-lo inelegível mesmo não estando pensando em eleição. Ele adiantou ter conversado com o atual Presidente do Cimpajeú e prefeito de Flores Marconi Santana e não existe nenhuma dúvida quanto ao que foi citado pelo vereador Arlã Markson.
A região do Pajeu registrou dois homicídios neste sábado (09). Os crimes aconteceram nas cidades de São José do Egito e Tabira. A primeira vítima é a jovem Géssica Priscila Maciel, de 32 anos, residente no Sítio Lagoa do Mato, em São José do Egito. De acordo com informações colhidas pelo blog do Marcello Patriota, […]
A região do Pajeu registrou dois homicídios neste sábado (09). Os crimes aconteceram nas cidades de São José do Egito e Tabira.
A primeira vítima é a jovem Géssica Priscila Maciel, de 32 anos, residente no Sítio Lagoa do Mato, em São José do Egito.
De acordo com informações colhidas pelo blog do Marcello Patriota, o esposo da vítima relatou que ouviram o barulho dos cachorros durante a madrugada, momento em que a vítima saiu com uma lanterna e foi alvejada por dois disparos de arma de fogo nas costas.
O companheiro da vítima, que cumpre pena há cerca de seis meses em regime aberto por crime de homicídio, é o principal suspeito do assassinato da jovem. Ele foi detido e conduzido ao plantão da Delegacia Regional de Afogados da Ingazeira.
O suspeito nega a autoria do crime. Ele alega que alguém foi à residência para matá-lo e acabou vitimando sua esposa.
O IC (Instituto de Criminalística) fez a perícia no local do crime e o corpo da jovem foi encaminhado para o IML de Caruaru. Foi o sétimo homicídio do ano em São José do Egito.
O segundo homicídio ocorreu durante a manhã deste sábado, no Bairro da Jureminha, em Tabira.
A vítima foi identificada como Raí do Grau, idade não revelada. Ele foi morto a tiros nas proximidades do açude da PE-320.
A motivação e autoria do crime ainda são desconhecidas. A Polícia Civil investiga o caso. O corpo foi encaminhado ao IML de Caruaru.
Guido Céspedes ficou conhecido por criar o “Kit Covid-19”, que continha medicamentos como hidroxicloroquina e ivermectina Por: Luiz Philippe Tassy/Correio Braziliense O médico Guido Céspedes, de 46 anos, morreu vítima de coronavírus em Sinop, cidade a 479 km de Cuiabá. Ele estava internado havia mais de um mês em uma unidade de terapia intensiva (UTI) […]
Guido Céspedes ficou conhecido por criar o “Kit Covid-19”, que continha medicamentos como hidroxicloroquina e ivermectina
Por: Luiz Philippe Tassy/Correio Braziliense
O médico Guido Céspedes, de 46 anos, morreu vítima de coronavírus em Sinop, cidade a 479 km de Cuiabá. Ele estava internado havia mais de um mês em uma unidade de terapia intensiva (UTI) do Hospital Regional de Sinop.
O profissional de saúde ficou conhecido por criar e protocolar o ‘Kit Covid-19’ em Sinop, que era composto por medicamentos como hidroxicloroquina, azitromicina, zinco, ivermectina, AAs e ibuprofeno.
O estado de saúde do médico foi agravado por comorbidades e ele não acabou resistindo, na última quarta-feira (2/9). Guido tinha um histórico de diabetes, sobrepeso e pressão alta. Ele era um dos profissionais de saúde que mais atuavam na linha de frente do combate ao novo coronavírus.
Em nota nas redes sociais, a prefeita de Sinop, Rosana Martinelli, lamentou a morte do médico.
“Depois de alguns meses de luta, o médico Guido Céspedes veio a falecer esta tarde. Um servidor dedicado, corajoso que fez muito por todos nós. Na linha de frente, assinou o protocolo do Kit Covid e deu o seu melhor ao nosso município. Neste momento de dor, me solidarizo com a família e deixo aqui um abraço apertado.”, escreveu a prefeita.
O Conselho Regional de Medicina de Mato Grosso (CRM-MT) também lamentou a perda do profissional.
“O Corpo de Conselheiros do Conselho Regional de Medicina do Estado de Mato Grosso (CRM-MT) recebeu com bastante pesar a notícia do falecimento do médico Guido Vaca Cespedes, na tarde desta quarta-feira (02), em Sinop”, declara a nota.
O pré-candidato a prefeito e líder da oposição em Afogados da Ingazeira, Danilo Simões (PSD), respondeu às promessas feitas pelo prefeito Alessandro Palmeira durante sua entrevista à Rádio Pajeú nesta quinta-feira (13). Simões criticou duramente o que chamou de discurso repetitivo e ineficaz, afirmando que a gestão atual é lenta e inoperante. Em sua entrevista, […]
O pré-candidato a prefeito e líder da oposição em Afogados da Ingazeira, Danilo Simões (PSD), respondeu às promessas feitas pelo prefeito Alessandro Palmeira durante sua entrevista à Rádio Pajeú nesta quinta-feira (13). Simões criticou duramente o que chamou de discurso repetitivo e ineficaz, afirmando que a gestão atual é lenta e inoperante.
Em sua entrevista, o prefeito Palmeira fez várias promessas, incluindo a entrega da ponte do São Francisco no dia 5 de julho e o lançamento de um plano de asfaltamento de um quilômetro entre a Igreja do Bairro São Cristóvão e o São Francisco. Ele também anunciou a abertura de um concurso público com 80 vagas, previsto para ser lançado no início de julho, durante a programação de Emancipação do município. “São as mesmas promessas de sempre”, destacou Danilo.
Danilo Simões contestou o número de vagas oferecidas, considerando-as insuficientes dado o tempo que Afogados da Ingazeira está sem um concurso público. “Não dá pra entender como ao final do mandato o ex-prefeito José Patriota anunciou, em 2020, um ‘mega concurso’ durante entrevista na rádio dizendo que todos os estudos estavam prontos e que só não lançou porque o TCE proibiu por conta da pandemia. Durante três anos e meio, o prefeito atual, que diz que o seu mandato é de continuidade, não lançou o concurso e agora, no apagar das luzes, diz que vai fazer. É claramente uma medida eleitoreira”, afirmou.
Em relação ao trânsito, Palmeira revelou planos para dar sequência ao processo de municipalização, incluindo a instalação de semáforos em três vias principais. No entanto, Simões criticou a falta de concurso para criar o cargo de agente de trânsito, necessário para a municipalização. “Ele pode até realizar o concurso este ano, mas não poderá nomear, portanto, a municipalização não sai neste mandato”, disse Simões.
O prefeito também prometeu a instalação de faixas elevadas em treze escolas municipais para facilitar o acesso da comunidade escolar, garantindo celeridade às obras. Simões, no entanto, apontou o histórico de obras inacabadas da gestão atual. “Até hoje, o povo de Afogados aguarda a finalização das obras da Escola Dom Mota, prevista para ser entregue em 2022. Como ele anuncia novas obras sem acabar as que prometeu durante a campanha passada? Junte-se aí a promessa do Pátio da Feira, que já era pra ter sido entregue, e a gestão vai empurrando com a barriga. A Frente Popular é boa em prometer, em fazer projetos, mas na prática o que se vê é um conjunto de obras inacabadas”, criticou.
Danilo Simões não poupou críticas ao atual prefeito, classificando seus anúncios como puramente eleitoreiros e destacando a necessidade de ações mais concretas e eficazes para o desenvolvimento de Afogados da Ingazeira. “O anúncio do prefeito é eleitoreiro”, finalizou Simões, reforçando sua posição de oposição e seu compromisso com uma gestão mais eficiente e transparente para a cidade.
G1 A Polícia Federal prendeu nesta quinta-feira (29), em São Paulo, o advogado José Yunes, amigo e ex-assessor do presidente Michel Temer e, em Monte Alegre do Sul (SP), o empresário Antonio Celso Greco, dono da empresa Rodrimar, que opera no porto de Santos. As prisões são parte da Operação Skala, deflagrada nesta quinta pela PF […]
A Polícia Federal prendeu nesta quinta-feira (29), em São Paulo, o advogado José Yunes, amigo e ex-assessor do presidente Michel Temer e, em Monte Alegre do Sul (SP), o empresário Antonio Celso Greco, dono da empresa Rodrimar, que opera no porto de Santos.
As prisões são parte da Operação Skala, deflagrada nesta quinta pela PF em São Paulo e no Rio de Janeiro.
Foram presos na Operação da PF José Yunes, advogado, amigo e ex-assessor do presidente Michel Temer, Antônio Celso Greco, empresário, dono da empresa Rodrimar, João Batista Lima, ex-coronel da Polícia Militar de São Paulo e amigo de Temer, Wagner Rossi, ex-deputado, ex-ministro e ex-presidente da estatal Codesp e Milton Ortolan, auxiliar de Wagner Rossi.
Também foram presos na mesma operação o ex-ministro da Agricultura e ex-deputado federal Wagner Rossi, que em 1999 e 2000 foi diretor-presidente da Companhia Docas do Estado de São Paulo, estatal administradora do porto de Santos; Milton Ortolan, auxiliar de Rossi; e o ex-coronel da Polícia Militar de São Paulo João Batista Lima, outro amigo do presidente Michel Temer.
A operação foi autorizada pelo ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), relator do inquérito que investiga se Temer, por meio de decreto, beneficiou empresas do setor portuárioem troca de suposto recebimento de propina.
A informação sobre a prisão foi confirmada ao blog pela defesa de Yunes. Segundo o advogado José Luis de Oliveira Lima, trata-se de uma prisão temporária de cinco dias.
“É inaceitável a prisão de um advogado com mais de 50 anos de advocacia, que sempre que intimado ou mesmo espontaneamente compareceu a todos os atos para colaborar. Essa prisão ilegal é uma violência contra José Yunes e contra a cidadania”, afirmou Oliveira Lima.
Em 30 de novembro do ano passado, Yunes prestou depoimento à Polícia Federal, no inquérito dos portos. Na ocasião, ele relatou uma operação de venda de imóvel para o presidente Michel Temer. No mesmo inquérito, o ministro Luís Roberto Barroso autorizou em março a quebra do sigilo bancário de Temer.
Yunes é apontado pelo operador financeiro Lúcio Funaro, delator da Operação Lava Jato, como um dos responsáveis por administrar propinas supostamente pagas ao presidente. De acordo com Funaro, para lavar o dinheiro e disfarçar a origem, Yunes investia valores ilícitos em sua incorporadora imobiliária.
O presidente Nacional do PSB, Carlos Siqueira, e o líder em exercício da bancada do PSB na Câmara, deputado Tadeu Alencar (PE), protocolaram na manhã desta quinta-feira (20) uma representação no Conselho de Ética da Câmara, pedindo a cassação do mandato do deputado federal Laerte Bessa (PR-DF) por quebra de decoro parlamentar. A representação do […]
O presidente Nacional do PSB, Carlos Siqueira, e o líder em exercício da bancada do PSB na Câmara, deputado Tadeu Alencar (PE), protocolaram na manhã desta quinta-feira (20) uma representação no Conselho de Ética da Câmara, pedindo a cassação do mandato do deputado federal Laerte Bessa (PR-DF) por quebra de decoro parlamentar.
A representação do PSB acusa Bessa de “ação incompatível com o mandato parlamentar”, por ofender publicamente o governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg. A iniciativa contou com o apoio integral da bancada socialista na Câmara.
Na última segunda-feira (17), Laerte Bessa tentou participar de reunião no Palácio do Buriti com representantes da polícia civil do DF que reivindicam aumento salarial. Impedido, o deputado reagiu com insultos pessoais e palavras de baixo calão contra o governador.
No mesmo dia, Bessa ocupou a tribuna da Câmara e repetiu as ofensas de forma grosseira. O Palácio do Buriti informou que o governador não permitiu que ele entrasse porque o deputado o desrespeitou publicamente durante a assembleia da polícia civil, também com palavras de baixo calão. O governador só vai retomar o diálogo com o parlamentar quando ele pedir desculpas publicamente.
Segundo Tadeu Alencar, trata-se de uma iniciativa para preservar o zelo por uma política feita em patamar elevado. “A política já vem sofrendo desgaste muito grande perante a sociedade brasileira, e reclama que nós tenhamos postura e decoro parlamentar. O regimento interno da Câmara diz claramente o que é decoro parlamentar”, disse o líder socialista em exercício. “As agressões são absolutamente inaceitáveis e ofensivas à imagem do Parlamento. Não se tratam de agressões apenas ao governador Rollemberg, mas também a um partido que tem 70 anos de história, e, principalmente, à democracia, ao Parlamento e à política”, acrescentou.
No entendimento de Tadeu Alencar, essa representação é instrumento legal para que o Conselho de Ética faça sua parte. “O Supremo Tribunal Federal tem dito que a imunidade parlamentar não vai ao ponto de poder desrespeitar alguém. Fizemos um estudo técnico e jurídico e com razões amparadas pelo STF, e entendemos que a gravidade dessas agressões justificaria uma penalização justa”, afirmou.
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