Internauta Repórter : Servidor reclama negligência em unidade egipciense
Caro Nill Júnior,
Quero compartilhar minha tristeza e indignação com episódio no hospital Maria Rafael de Siqueira. Procurei a unidade neste dia 20, por volta das 21h30 solicitando atendimento médico para meu filho menor, depois que ele sofreu uma queda em casa e vinha reclamando de dor no seu braço direito.
Quando cheguei ao hospital, logo na portaria, falei com um jovem médico que lá se encontrava e pedi para que o mesmo atendesse meu filho. Ele solicitou que eu fizesse uma ficha para que meu filho fosse atendido. Passei quase meia hora esperando que alguém chegasse ao local para fazer a ficha e lá ninguém apareceu.
Fiquei observando o jovem médico e sua colega também médica conversando com um possível servidor do hospital, sem dar a mínima atenção ao meu filho. Tanto os dois médicos como o funcionário do Hospital estavam sem atender ninguém. Indignado, resolvi voltar pra casa e tomar outra providência.
Pergunto onde estão a ética profissional, o respeito pelas pessoas, pelo cidadão que paga seus salários, a direção do hospital que não vê isso, o prefeito que é responsável pela gestão da unidade, o ex-diretor do hospital que se auto intitulava como sendo o melhor de todos que ali passaram. Fica minha revolta,
Berinaldo Leão de Oliveira
Gostaria de esclarecer algumas coisas, começando pelo Sistema Único de Saúde e pelo o protocolo imposto pós os hospitais da rede pública, que primeiro todo cidadão que necessita de atendimento médico é obrigado a fazer o preenchimento de uma ficha pela qual na mesma vão estar inseridos todos o dados pessoais e é nela que vai estar o quadro clínico do paciente e a prescrição médica do mesmo.Além disso o SUS dispõe de um sistema de organização chamado TRIAGEM que classifica o grau de gravidade e o tempo de atendimento, bem agora que já definimos conceitos aqui gostaria de deixar claro que no dia 20 as 21:30 estava com uma paciente com classificação vermelha que pra quem não sabe significa GRAVE COM PERIGO IMINENTE DE MORTE porque estava com uma ARRITMIA CARDÍACA e que nesse momento era prioridade mina é de todos e de todos que compõem a equipe, nesse momento estávamos providenciando sua transferência para cuidados intensivos e enquanto isso tinha pacientes com classificação verde que significa SEM GRAVIDADE NEM PERIGO LETAL esperando e qu inclusive como era uma criança, estava brincando e correndo pelo hospital sem reclamar de dor ou chorando e seu pai insastifeto por esperar 15 ou 20 minutos foi embora sem ser atendido.Então como diz o protocolo e o SUS priorizar os casos mais graves até estabilizar o paciente e transferi -lo se for necessário e depois dar continuidade ao atendimento. Em momento algum houve negligência, houve falta de paciência e a falta de conhecimento por desconhecer como funciona o protocolo do hospital, você só pode julgar ou reclamar de alguma coisa quando se tem conhecimento de como fuciona da maneira certa e não escrever ou falar coisas que não aconteceram, o melhor a se fazer em vez de querer causar atrito com comentários ofensivos é deixar de perder tempo e ler sobre o que não conhece pra um dia poder reclamar com razão, esta aí minha resposta a sua publicação senhor Berinaldo Leão de Oliveira.