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Irmão de fisioterapeuta diz estar claro que Aiane Michele cometeu suicídio

Publicado em Notícias por em 21 de maio de 2023

Irmão de Cleiton Leite, o jornalista Joaquim Neto negou qualquer interferência na reportagem da Record. E diz que a familia de Aiane Michele Pereira Gomes Leite omite informações sobre seu quadro depressivo à época.

“A família não diz que ela teve depressão, que tomou 20 comprimidos um dia antes do ocorrido. Ela foi internada no Hospital de Tabira, onde tem todos os registros que a mãe levou. Não dizem que ela fugiu do hospital sem receber alta. Não dizem que o médico disse que se ela tomasse novamente aquela quantidade de remédios, ela poderia não aguentar”.

Segue: “não dizem que ela tinha cortado os pulsos há quase um ano atrás em relação  à morte. É só perguntar pra mãe dela. Se o Cleiton tivesse feito isso eu seria o primeiro a querer a condenação dele”.

Critica o Delegado Ubiratan Rocha: “agora, há testemunha que não foram ouvidas. O delegado escuta uma prima dela que sequer tinha contato com ela ou com Cleiton. Dizer de uma marca que ela tinha no pescoço sem sequer ser da área. O delegado nem deveria ter dado ouvidos a isso. Mas O delegado ficou muito mais preocupado em ganhar holofotes, quando procurou a Rádio Pajeú para dar entrevista. Mas quando pessoas da imprensa do Recife o procuraram, disse que o caso seguia em segredo de justiça”.

Sobre o repórter da Record,  diz que não o conhecia.  “Eu conheci o Mauro Júnior aí fazendo essa matéria. Eu não conhecia o Mauro Júnior. Porque eu trabalho no meio? Não. Na verdade o que tem se procurado é fazer justiça. Se a família acha que a matéria teria sido conduzida pela família do Cleiton, então porque não se manifestaram? Porque não deram entrevista? Eu estou disposto que você faça uma entrevista ao vivo conosco e com eles. Chame irmã, prima, a mãe, para eles falarem se é verdade ou não que ela tomou praticamente 20 comprimidos um dia antes, tendo que fazer uma lavagem no hospital de Tabira. Tá lá nos registros”.

E concluiu: “sinto muito por uma garota tão jovem, de 26 anos, tirar a própria vida. E porque o casamento não ia às mil maravilhas, porque casal discute, e por isso colocar a culpa nele e até acusar de um crime tão bárbaro quando na verdade foi um suicídio? Isso não está certo. Quero que prevaleça a verdade. E esse processo está cheio de inverdades. Além da condenação ter sido tomada por um Júri com prevalência de mulheres. O que a gente quer mesmo é a verdade. E a verdade é: Cleiton não cometeu esse crime”.

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