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Festa e Missa em homenagem a Louro e Zé de Catota atrai multidão em São José do Egito

Por Nill Júnior

São José do Egito viveu a primeira noite da festa em homenagem aos 103 anos de Louro do Pajeú e 100 anos de Zé de Catota. A abertura teve missa no Beco de Zé Rocha, presidida pelo Padre Luiz Marques Ferreira, o Padre Luizinho idealizador da celebração.

O espaço é histórico e foi uma das primeiras ruas da Terra dos poetas. Recentemente foi reformado pela prefeitura.  A Matriz de São José do Egito está em reforma.

Ainda teve abertura da mostra fotográfica Um Encantamento na Alma, de Josimar Matos, cinema e atrações culturais, a programação cultural segue até Sábado (06), dia de reis.

Além de cantadores repentistas e a comunidade em geral, turistas e autoridades prestigiaram a abertura da Festa. Dentre  eles, o prefeito Evandro Valadares, o vice Eclériston Ramos, Deputado Aluísio Lessa, Secretários do governo, vereadores e nomes da cultura egipciense como o poeta Antonio Marinho.

Hoje, no Palco Zá Marinho, a programação terá shows de Ednardo Dali, Bia Marinho, Silvério Pessoa e Em Canto e Poesia, com participação de Antônio Carlos Nóbrega.

Outras Notícias

Paulo Câmara participa de caminhada em Paulista

Em caminhada realizada nesta quarta-feira (27), cerca de três mil pessoas acompanharam em Paulista, Paulo Câmara pelas ruas de Jardim Paulista e Paratibe. Acompanhado de Raul Henry (vice), Fernando Bezerra Coelho (Senado) e do prefeito Junior Matuto, Paulo agradeceu a recepção. “Nossa caminhada está crescendo. Nossa forma de fazer política, dialogando, ouvindo a população, está […]

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Em caminhada realizada nesta quarta-feira (27), cerca de três mil pessoas acompanharam em Paulista, Paulo Câmara pelas ruas de Jardim Paulista e Paratibe. Acompanhado de Raul Henry (vice), Fernando Bezerra Coelho (Senado) e do prefeito Junior Matuto, Paulo agradeceu a recepção.

“Nossa caminhada está crescendo. Nossa forma de fazer política, dialogando, ouvindo a população, está fazendo o eleitor que quer avançar o projeto de Eduardo Campos dizer que já tem candidato. Isso foi o que vocês viram na pesquisa (Ibope) de ontem (26), e que vai se repetir nas próximas consultas. Não tenho dúvidas de que vamos vencer as eleições “, previu o socialista.

Junior Matuto lembrou as muitas obras feitas pelo Governo Eduardo Campos em Paulista, como o Hospital Miguel Arraes e o novo mercado público de Paratibe, que ainda será inaugurado. “Paulista está do lado de quem Eduardo escolheu. O time que aqui está é o mesmo que sempre esteve com ele”, garantiu o prefeito.

Arcoverde comemora os 40 anos de sacerdócio de Padre Adilson

Uma bela cerimônia marcou a celebração de  40 anos de ordenação sacerdotal de Padre Adilson Carlos Simões. O evento aconteceu no Santuário da Divina Misericórdia, que fica no Sítio Mocó, na Serra das Varas, zona rural do município. A emoção marcou a Santa Missa, que foi concelebrada pelo bispo da Diocese de Pesqueira, Dom José […]

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O vice-prefeito Wellington Araújo, o Padre Adilson e a Prefeita Madalena BRito

Uma bela cerimônia marcou a celebração de  40 anos de ordenação sacerdotal de Padre Adilson Carlos Simões. O evento aconteceu no Santuário da Divina Misericórdia, que fica no Sítio Mocó, na Serra das Varas, zona rural do município.

A emoção marcou a Santa Missa, que foi concelebrada pelo bispo da Diocese de Pesqueira, Dom José Luiz Ferreira Salles e vários padres amigos. Padre Adilson ressaltou a importância em comemorar a data.

“Só Deus pode medir a minha alegria em ser o que sou, sem nenhum merecimento de minha parte, sacerdote de Jesus Cristo, meu Salvador”. Ele relembra o momento de sua ordenação. “Tudo começou assim, um simples gesto, a imposição das mãos do bispo, Dom Severino Mariano de Aguiar e a oração de consagração, senti a força do alto tocando-me pela unção do Espírito Santo”.

“Hoje é o dia de agradecer aos 40 anos de sacerdócio do nosso amado Pe Adilson, que tem uma vida dedicada ao próximo, em especial aos mais pobres e à juventude”, disse a prefeita Madalena.

Estiveram presentes além da prefeita de Arcoverde,  o vice-prefeito Wellington Araújo, os vereadores Célia Cardoso, Luíza Margarida, Warley Amaral, Cleriane Medeiros, Luciano Pacheco, Paulinho Wanderley, além dos vereadores eleitos, Dra Cybele Cavalcanti e Geraldo Barbudo. Também marcaram presença outras autoridades de cidades vizinhas e familiares do Padre Adilson.

Silvio Costa Filho e Raquel Lyra dão início a dragagem do canal interno de Suape

Investimentos de quase R$ 200 milhões amplia capacidade do porto, atrai novo terminal de contêineres e reforça papel de Pernambuco no comércio exterior O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, e a governadora Raquel Lyra estiveram, nesta sexta-feira (29), em Ipojuca (PE) para assinar a ordem de serviço que autoriza o início das […]

Investimentos de quase R$ 200 milhões amplia capacidade do porto, atrai novo terminal de contêineres e reforça papel de Pernambuco no comércio exterior

O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, e a governadora Raquel Lyra estiveram, nesta sexta-feira (29), em Ipojuca (PE) para assinar a ordem de serviço que autoriza o início das obras de dragagem do canal interno do Complexo Portuário e Industrial de Suape. A intervenção é considerada estratégica para ampliar a capacidade operacional do porto e consolidar sua posição como um dos principais hubs logísticos do país.

Durante a cerimônia, Costa Filho destacou que a dragagem vai reposicionar Suape no cenário nacional e internacional. “Essa obra é fundamental para que o porto receba navios maiores de todo o mundo, ampliando a competitividade de Pernambuco frente a outros mercados e portos do Nordeste”, afirmou.

Com investimentos de R$ 199 milhões, sendo R$ 100 milhões do Governo Federal e o restante do governo estadual, a obra, incluída no Novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), permitirá aprofundar o canal para 16,4 metros de calado, possibilitando a entrada de embarcações de grande porte. O prazo estimado de execução é fevereiro de 2026.

A dragagem é parte de um conjunto de iniciativas em andamento em Pernambuco. “Após dez anos, Suape volta a receber recursos federais. Agora é hora de unidade, de darmos as mãos para trabalhar pelo desenvolvimento do nosso estado. Essa obra é estratégica para fortalecer o porto e abrir caminho para novos negócios”, afirmou o ministro.

Costa Filho também ressaltou a recuperação do molhe de Suape e a construção de um terminal de contêineres no complexo portuário, que será a ligação direta entre a dragagem e a implantação do novo terminal de contêineres da APM Terminals (Maersk), cujo investimento será de aproximadamente R$ 1,7 bilhão. Na avaliação do ministro, esse empreendimento deve ampliar, em mais de 30%, as operações de Suape, além de gerar milhares de empregos e renda para a população pernambucana, sendo o maior investimento privado da história do porto e um marco para o futuro logístico do estado. 

O ministro também destacou que o projeto dialoga com a agenda ambiental. Segundo ele, a recepção de embarcações de maior porte permitirá reduzir a quantidade de viagens, o que implica em menor emissão de gases poluentes. Ressaltou também que dragagem vai modernizar o porto sem perder de vista a responsabilidade ambiental, a fim de que competitividade e sustentabilidade caminhem juntas nesse processo.

Além de Suape, o Governo Federal prepara novos investimentos em infraestrutura portuária no estado, como a recuperação do molhe de abrigo do complexo e a dragagem de readequação do Porto do Recife, que contará com cerca de R$ 100 milhões em recursos. Essas ações se somam à expansão de projetos logísticos estratégicos, como a Transnordestina, cujo trecho em Pernambuco deve mobilizar cerca de R$ 5 bilhões em investimentos, fortalecendo ainda mais a integração da produção regional com os mercados nacional e internacional.

Governo propõe salário mínimo de R$ 1.039 em 2020

O valor consta na Proposta de Lei Orçamentária de 2020 ABr O salário mínimo proposto pelo governo federal para o ano que vem é de R$ 1.039. O valor consta na Proposta de Lei Orçamentária (PLOA) de 2020, que foi enviado nesta sexta-feira (30) para análise do Congresso Nacional, juntamente com o texto do projeto […]

O valor consta na Proposta de Lei Orçamentária de 2020

ABr

O salário mínimo proposto pelo governo federal para o ano que vem é de R$ 1.039. O valor consta na Proposta de Lei Orçamentária (PLOA) de 2020, que foi enviado nesta sexta-feira (30) para análise do Congresso Nacional, juntamente com o texto do projeto de lei que institui o Plano Plurianual (PPA) da União para o período de 2020 a 2023.

O valor previsto agora está abaixo da última projeção, anunciada em abril, que indicou um salário mínimo de R$ 1.040. A revisão para baixo está relacionada à correção do valor do salário mínimo de 2020 ser corrigido pela inflação desse ano, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que registrou queda nos últimos meses (de 4,19% para 4,09%).

Cada aumento de R$ 1 no mínimo terá impacto de cerca de R$ 298,2 milhões no Orçamento de 2020. A maior parte desse efeito vem dos benefícios da Previdência Social de um salário mínimo.

Mesmo com a ligeira redução, o salário mínimo do ano que vem vai ultrapassar a faixa R$ 1 mil pela primeira vez na história. O reajuste representa uma alta de um pouco mais de 4% em relação ao valor atual (R$ 998).

“Barbosa vai ter de se apresentar e dizer o que pensa”, afirma Paulo Câmara

Do UOL O governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), disse que o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal Joaquim Barbosa “precisa se apresentar”, pois “o povo não vai eleger um presidente sem conhecer suas ideias”. O PSB ainda aguarda a definição de Barbosa, que se filiou ao partido e poderá ser o candidato da legenda na […]

Foto: José Cruz / Agência Brasil

Do UOL

O governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), disse que o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal Joaquim Barbosa “precisa se apresentar”, pois “o povo não vai eleger um presidente sem conhecer suas ideias”. O PSB ainda aguarda a definição de Barbosa, que se filiou ao partido e poderá ser o candidato da legenda na disputa pelo Palácio do Planalto.

Herdeiro político de Eduardo Campos, o governador pernambucano tenta atrair o PT para uma aliança em torno de sua futura candidatura à reeleição. Segundo ele, os projetos regionais do PSB não impedem uma candidatura própria à Presidência da República. Câmara concedeu entrevista ontem (4) em um hotel da região sul de São Paulo.

O sr. ofereceu um jantar para Joaquim Barbosa, que se filiou ao PSB e é o possível candidato da sigla à Presidência. O que conversaram? Qual foi sua impressão?

O PSB saiu do seu congresso (em março) com três entendimentos: candidatura própria, alianças com partidos de centro-esquerda ou liberação nos Estados para apoiar candidaturas próprias. Nesse contexto apareceu a filiação do ex-ministro Joaquim Barbosa. Ele está muito consciente das bandeiras das quais o PSB não abre mão. Há ansiedade em muitos setores do partido em resolver logo isso, mas há um movimento acertado de esperar um pouco mais. Existe um tempo político e eleitoral. Vamos definir isso nos próximos 60 dias. Pode haver alguns setores que acham que está muito silencioso.

Barbosa representa o novo?

Ele sempre foi um ministro com uma visão de justiça social. Passa a impressão de que tem determinação de fazer o que precisa ser feito, mas precisa se apresentar. Se for caminhar para uma candidatura será muito questionado. Vai ter que dizer o que pensa em relação ao Brasil. O povo não vai eleger nenhum presidente sem conhecer suas ideias e ter um mínimo de confiança.

O que acha das ideias dele para economia?

Ele sabe da necessidade de reformas, tem preocupação com desenvolvimento social, desigualdade social. Tem uma estratégia de conversar com todas as alas da economia. Esse é um dever de casa que ele se propôs a fazer.

Ele demonstrou pouco traquejo político na reunião do PSB…

Temos que respeitar o tempo que ele pediu. É óbvio que, se tiver a candidatura, ele vai ter que expor e falar. Não se faz campanha eleitoral sem estar nas ruas. Nós também não podemos sair com uma candidatura própria sem conversar com os campos com os quais nos identificamos, de centro-esquerda. Precisamos de uma estratégia para o 1.º e 2.º turno.

No plano regional, o PSB procura o apoio do PT. No nacional, o candidato pode ser o ministro que foi relator do mensalão que condenou a cúpula do PT. Uma eventual candidatura do Barbosa pode atrapalhar seu plano regional?

Temos uma ampla aliança em Pernambuco. Sempre houve a possibilidade de termos palanques variados, mesmo com candidatura própria. Passamos por isso em outros momentos.

Geraldo Alckmin (PSDB) esteve muito próximo do PSB, mas a aliança com ele não prosperou.

A gente tem muito respeito pelo ex-governador. Tivemos uma convivência muito boa. Em São Paulo o PSB é aliado dele. Mas o Brasil é grande e o partido tem um programa de governo. Muitas bandeiras que Alckmin defende, o partido discorda. As reformas, por exemplo. Não defendemos a reforma da Previdência que foi exposta pelo governo federal e o ex-governador Alckmin defendeu.

Que reflexo terá a prisão de Lula na campanha presidencial e na disputa em Pernambuco?

Não tenho opinião formada. A própria decisão do STF sobre a prisão do Lula foi dividida, 6 a 5. Há muita divisão no País, mas a população nordestina tem muita solidariedade e gratidão (ao ex-presidente). Isso pode pesar nas eleições de 2018.

Como avalia a estratégia do PT de manter a candidatura do Lula, mesmo preso?

O ideal era que todos os partidos e forças políticas de centro-esquerda conversassem mais e tivessem uma estratégia que pudesse resultar em uma candidatura única ou aliança no segundo turno. Estamos dispostos a dialogar. Temos até julho para discutir isso e ver a melhor estratégia.

Como ficou a relação do PSB com Marina Silva?

O afastamento veio da própria Marina, e não do PSB, que sempre está aberto a conversar com ela. A Rede participou do meu governo por três anos com pessoas próximas a Marina, em pastas importantes, como o Meio Ambiente. Ela simplesmente se afastou do PSB, especialmente em Pernambuco, onde tinha uma identificação muito grande comigo e com a família de Eduardo Campos. Infelizmente, a política tem isso. A gente só quer estar junto de quem quer estar junto de nós.

Como foi sua relação com o governo Dilma e agora, com o governo Temer?

A relação foi difícil com Dilma. Já éramos oposição em 2015. Ela quis fazer um ajuste naquele ano sem consequências que paralisou o Brasil. É muito difícil, de uma hora para outra, sem planejamento, parar com os investimentos federais. O governo Temer tem prioridades totalmente contrárias ao que a gente entende que é melhor para o Brasil. Isso gera muito conflito.