Ecleriston define como decepcionante o governo de Romério Guimarães em São José do Egito
Por Anchieta Santos
Decepção foi a palavra escolhida pelo médico e ex-vice prefeito de São José do Egito Ecleriston Ramos(PSB) para definir os primeiros 12 meses da gestão do petista Romério Guimarães em São José do Egito. Quebrando um silêncio de mais de um ano, Dr. Ecleriston derrotado no último pleito municipal, falou ontem a Rádio Cidade FM de Tabira pela 1ª vez.
Para justificar a decepção, Ramos disse preferir falar como cidadão e que diante das promessas do prefeito usando reconstrução como tema o que tem acontecido é um verdadeiro retrocesso e relacionou: “A Cozinha Comunitária foi fechada; a padaria Comunitária que distribuía antes 2 mil pães/dia, hoje libera apenas 200.
O PAA com R$ 1,5 milhão de investimento antes comprando a produção rural, agora não existe mais; na área esportiva nem um campeonato de Totó(pimbolim) foi promovido; o estádio foi abandonado totalmente; na saúde antes se fazia 70 ou 80 partos no hospital, hoje o numero gira entre 04 e 05; as acomodações complicam o governo ainda mais com 03 diretores do hospital, 03 secretários de agricultura, 03 de infra-estrtutura, 02 de chefia de gabinete e 02 de saúde.além de perseguir os médicos adversários com carga horaria maior” Dr. Ecleriston acusou o prefeito Romério Guimaraes de ter se beneficiado da Lei de Produtividade e quando houve a suspensão no final do mandato de Evandro Valadares, acionou a Prefeitura na justiça. Prometeu que a Lei voltaria a valer em sua administração e até agora naa fez neste sentido.
Ramos disse que em apenas dois quesitos o governo de Romério faz mais: Festas e publicidade, chegando ao exagero de pagar 8 mil reais dia por um palco de alumínio durante 10 dias e gastar 700 mil reais com propaganda. Provocado a explicar a barragem subterrânea na propriedade de Evandro Valadares, disse não ter conhecimento e que o ex-prefeito é que deveria falar do assunto. Para a eleição estadual disse votar em Angelo ferreira-estadual, Danilo Cabral-federal, Armando Monteiro-Governador e Eduardo Campos-Presidente.