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Falcão: PT enfrentará ‘maior bloco de força’ já reunido

Publicado em Sem categoria por em 21 de junho de 2014

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do JC Online

Na véspera da convenção nacional do PT, o presidente nacional da legenda, deputado estadual Rui Falcão, avaliou que o pleito de 2014 deve ser a eleição “mais difícil” para o partido, que tentará reeleger a presidente Dilma Rousseff. O dirigente previu ainda uma disputa polarizada entre PT e PSDB e admitiu que, no quadro atual, o pleito não deve ser resolvido no primeiro turno.

O Partido dos Trabalhadores realiza neste sábado (21) convenção nacional para sacramentar o nome de Dilma na disputa pelo Palácio do Planalto. A partir desta data, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva – principal cabo eleitoral da petista – não deve viajar mais ao exterior e terá agenda focada exclusivamente no projeto nacional do PT. Em encontro com jornalistas após reunião do diretório do partido nesta sexta-feira, Falcão deu o tom das críticas que devem prevalecer no encontro de amanhã e marcar a campanha. Ele, no entanto, não quis antecipar o slogan que estará estampado no material de divulgação que estará exposto na convenção.

Para o dirigente, formou-se nesta disputa eleitoral um bloco “de forças muito poderoso” contra o PT, que inclui o “grande capital” e partidos que governam Estados importantes como São Paulo e Minas Gerais (em referência ao PSDB do pré-candidato Aécio Neves), além de parte da imprensa. “Esse é o maior bloco de força que já se reuniu no País para tentar nos derrubar”, declarou. “Que investiu contra a Copa do Mundo, que torceu pela volta da inflação, que distribui notícias de mau agouro para criar expectativa negativa na economia”, disse.

Falcão ressaltou que, mesmo com essa oposição, Dilma continua na liderança das pesquisas de intenção de voto. Citou o apoio ao PT do movimento sindical, de comunidades de combate ao racismo, de sem terras e do empresariado de produção como armas para a campanha e ressaltou a aliança construída em torno do nome de Dilma. A coligação encabeçada pela atual presidente deve ter o suporte de PMDB, PP, PSD, PCdoB, PTB, PRB, PDT e possivelmente do PR. “Acredito que estamos preparados para enfrentar a eleição apresentando propostas”, disse.

 

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