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Vigário Geral da Diocese se solidariza e cobra explicações sobre suposta negligência a mãe que perdeu criança depois de procurar HR

Publicado em Sem categoria por em 23 de abril de 2014

Monsenhor tem criticado pontualmente a falta de especialistas no Emília Câmara.

Monsenhor tem criticado pontualmente a falta de especialistas no Emília Câmara. “Tem nome de regional mas não o é”, costuma criticar

O Vigário Geral da Diocese de Afogados da Ingazeira, Monsenhor João Carlos Acioly, foi mais um a demonstrar revolta com a notícia da morte de um recém nascido cuja mãe foi ao Hospital Regional Emília Câmara por três oportunidades e orientada a voltar pra casa e na última, quando estava em trabalho de parto, foi transferida para Caruaru por falta de anestesista, em uma transferência que demorou horas por falta de ambulância.

Tatiana do Nascimento Gonçalves, da comunidade de  Nova Brasília perdeu o terceiro filho. O sacerdote se  colocou à disposição da família para auxiliar com assistência Jurídica e afirmou ser obrigação da unidade fornecer os dados das vezes em que ela procurou a unidade. O caso veio a tona no programa Manhã Total (Rádio Pajeú).

“É lamentável na alegria da Páscoa, em que nós celebramos a vida e acreditamos na ressurreição, tenhamos coisas absurdas como esta que estão acontecendo no hospital Emília Câmara.Alguém vai ter que arcar com as consequências de mais uma vida que se vai. Peço pelo amor de Deus essa mulher não fique parada e denuncie na justiça. Não tenha medo”.

Outro lado : A Diretora da unidade, Viviane Vasconcelos, deverá se pronunciar nesta quinta (24) ao programa, trazendo a posição do Hospital sobre o caso.

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