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“Shopping Serra Talhada não vai brigar com comércio local”, diz administrador

Publicado em Notícias por em 29 de julho de 2020

Administrador do Shopping Serra Talhada, que será inaugurado nesta quinta ao meio dia,  João Graciliano, foi o convidado da Quarta com Live.

Ele deu detalhes do início das atividades do empreendimento de 32 mil metros quadrados,  com 24 mil metros de área construída e previsão de gerar até o fim do ano mil empregos.

Quatro meses depois da data prevista por conta da pandemia da Covid-19,  o Shopping abrirá com capacidade reduzida. Não alcançará ainda as 75 lojas abertas,  mas terá suas quatro lojas satélites e outros estabelecimentos funcionando das 10h às 20h, horário autorizado pelo Estado.

A Praça de Alimentação atenderá apenas para coleta das refeições no local.

Como será feito o controle e se saberá que a capacidade máxima foi atingida, respeitando o protocolo do Governo do Estado ? Um sistema com infravermelho faz a contagem automática e poderá limitar acesso a partir da capacidade atingida.

A engenharia é a mesma que construiu o Riomar. A sustentabilidade e tecnologia, segundo Graciliano, são similares.

Ele destacou que o empreendimento não “tomará clientes” do comércio tradicional da Capital do Xaxado. “O Shopping não vem para substituir o comércio do centro nem tirar grande fatia do comércio”.

Ele explicou que o shopping busca o nicho de mercado não atendido.  “Nossas pesquisas mostraram um mercado residual extremamente generoso na região. Dinheiro que não ficava em Serra Talhada”. Também destacou que há o movimento contrário,  de quem vem ao shopping e depois usa serviços e compra no centro.

Ele também destacou que já foi o tempo em que shoppings eram vistos como espaços elitizados. “Não nos voltamos apenas para o público A e B”. Públicos de menor renda,  como os atualmente beneficiados pelo Auxílio Emergencial também são alvo do empreendimento.

Uma curiosidade destacada por ele é que, apesar da choradeira das associações de shoppings centers,  há setores que não tem do que reclamar.

O setor de itens para o lar, por exemplo , cresceu muoto porque as pessoas estão mais em casa. Já o de vestuário teve queda, pois não há tantos eventos sociais na pandemia. Mas na média, não há uma retração tão grande.

Para ver o papo completo, clique aqui é acesse a IGTV do blog.

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