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Afogados na Live e o exemplo da importância da testagem cada vez maior

Publicado em Notícias por em 3 de julho de 2020

A experiência da testagem diária nos três dias do Afogados na Live , que nos fez interagir como a muito tempo eu particularmente não fazia nesse período é um exemplo da importância da testagem cada vez maior da população.

Se temos tantas restrições, é porque o percentual de testagem é ainda pequeno, não dando um panorama real.

Se naquele grupo do evento, 100% do grupo foi testado, o que nos permitiu interagir minimamente a cada noite com um número razoável de pessoas, o mesmo poderia acontecer para permitir ampliação das atividades, como restaurantes e bares, por exemplo. Haveria segurança, por exemplo, em receber clientes que provassem ter sido testados. Claro,  desde que o modelo de testagem fosse mais seguro que os testes rápidos,  com alguma margem de erro.

Isso não ocorre hoje. Na Rádio Pajeú por exemplo, o processo de higienização e de uso das máscaras é bem mais rigoroso, por não haver como testar os convidados.

O que ocorreu nas três noites do evento transmitido para milhares de pessoas remete ao mesmo princípio que permitiu a volta do futebol na Europa, sem a presença de público, onde o contato físico, aliás é muito maior. Registre-se, nos exemplos internacionais, também mais segura, com testes que permitem precisão nos resultados.

Por exigência do evento e condição que eu impus para poder contribuir, com aceite e monitoramento de Vigilância Sanitária, fomos poucos privilegiados. E não poderia ser diferente. Ali haviam pessias de grupo de risco, como eu, diabético, suscetíveis à versão mais perigosa da doença. Tudo isso foi amplamente divulgado nas três noites.

Por fim, o Brasil está na contramão. A testagem da grande maioria da população, como fez por exemplo a Coreia do Sul, ajudaria a identificar os casos e isolá-los, minimizando os riscos de propagação do vírus.

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