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Prefeitos discutem planejamento do projeto, Pernambuco 2035

Publicado em Sem categoria por em 30 de janeiro de 2014

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Representando  todas as regiões, trinta prefeitos estiveram reunidos na segunda-feira (28/01/2014) na Amupe, para dar a sua contribuição  nas respostas  ao questionário formulado pelo Secretaria de Planejamento do Estado, TGI – Consultoria em Gestão e Movimento Brasil.

O objetivo do Governo é ouvir a sociedade e os municípios para a elaboração de um planejamento estratégico de longo prazo – 2035, apostando no futuro para melhor desenvolver as ações. O Plano foi lançado em junho de 2013 e foi  intitulado de “Pernambuco 2035″.

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José  Patriota, presidente da Amupe e prefeito de Afogados da Ingazeira, abriu os trabalhos destacando a importância da construção do planejamento que não veio de cima para baixo, ou seja,  o governo não está pensando  sozinho com os técnicos, quer  ouvir a sociedade e os municípios através dos seus prefeitos.

Questionado  se realmente tem como planejar um futuro com mais de 20 anos de antecedência, José Patriota presidente da AMUPE e prefeito de Afogados da Ingazeira, frisou a importância de já traçar planos até lá. “A gente imagina, prospecta, pensa, desenha, traça os caminhos. É difícil ter certeza do futuro, mas a gente tem certeza do que quer”, completou.

O presidente da Amupe disse ainda que nesta construção foram convocados as melhores inteligências em termos de consultoria de Pernambuco, a TGI e o Movimento Brasil Competitivo  juntamente com a Seplag, Ceplam e Marcoplam. Todos estão desenhando esse mapa do futuro de um Pernambuco desejado até 2035.

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As perguntas foram: Onde estamos?  Aonde queremos chegar?   Quais são os desafios externos? Como chegar lá?

A visão de futuro expostas pelos gestores das diversas regiões foram contribuições muito ricas do ponto de vista dos planejadores. A região do Sertão, por exemplo, apresentou entre outras propostas: a duplicação da BR 232;  elaboração de um plano mais eficaz de convivência com a seca na região do semiárido e projetos estruturadores; construção de mais aeroportos e ferrovias, pois o que se vê hoje é um sertão mais esquecido por conta da grande distância geográfica da capital.

Também foi sugerido mais atenção a cultura local, na qualificação de mão-de-obra no interior e investimento na educação, assim como revisão do Pacto Federativo e melhor distribuição tributária. Também foi reforçada a posição  geográfica privilegiada de Pernambuco pelo fato de estar no centro do Nordeste. Sobre a Transposição do Rio São Francisco, acham que se trata de assunto de muita cautela pois é importante a avaliação do impacto ecológico que será causado com essa exploração.

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