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Operação Res Publicae: Prefeitura defende radialista. Advogado defende ex-secretário

Publicado em Notícias por em 10 de julho de 2019

O Governo Municipal de Sertânia emitiu nota assinada pelo prefeito Ângelo Ferreira sobre a operação “Res Publicae”, deflagrada na última semana. “A Prefeitura de Sertânia reconhece a importância da ação que prendeu, segundo a Polícia Civil, pessoas que teriam lesado o patrimônio público municipal, acusadas de sonegação fiscal, lavagem de dinheiro, corrupção ativa e passiva e peculato”, diz.

“Mas foi com surpresa que o Governo Municipal de Sertânia recebeu a notícia também da prisão temporária do funcionário público Alexandre Laet. O servidor, de conduta ilibada, ética e honesta foi vítima de uma equivocada interpretação dos fatos”, afirma. Segundo ao nota,  Alexandre Laet alugou, no período de 2009 a 2015, a casa de um dos investigados. “Durante esse período de locação do imóvel, Alexandre Laet transferia, para a conta do proprietário, o valor do aluguel, que durante os seis anos sofreu alteração, tendo o valor inicial sido R$ 350 e o final R$ 400. O depósito acontecia, porque o locatário residia em outra cidade”, diz.

“Mesmo com a comprovação por meio de depoimento, inclusive, com contrato em mãos e testemunhas, de que o senhor Alexandre Laet trata-se apenas de um ex-inquilino e desconhecia qualquer possível crime cometido pelo dono do imóvel, o juiz da comarca de Sertânia já havia expedido mandado de prisão temporária de cinco dias, que foram cumpridos”, afirma.

Por fim, o Governo Municipal de Sertânia, manifestou sua solidariedade ao servidor Alexandre Laet e reafirma a total crença em sua inocência. “Alexandre Laet é um sertaniense de conduta exemplar perante a sociedade, querido por todos, que reconhecem sua dedicação e trabalho em prol do bem comum”, conclui.

Já o advogado Henrique Brasiliano, que defende dois presos na Operação disse que no caso de Antonio Carlos, ex-secretário e radicado em Afogados, não há nada que o incrimine, além de acusar a operação de midiática. Mesmo confrontado com a informação de que o COAF aferiu a movimentação bancária incomum, Brasiliano afirmou que há inocência do cliente. Quanto aos euros encontrado em seu imóvel, afirmou que devem-se ao fato de o ex-secretário faz viagens à Europa.

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