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Dilma fala a pajeuzeiros: "salvamos o Sertão do colapso"

Publicado em Sem categoria por em 14 de abril de 2014
Fotos: Leidiane Rodrigues/Agência Papiro

Fotos: Leidiane Rodrigues/Agência Papiro

A Presidenta Dilma Roussef abriu sua fala falando para “Pajeuzeiros e Pajeuzeiras” e saudando lideranças presentes no ato. Foi mais carinhosa com o prefeito Luciano Duque, com o governador João Lyra e os senadores Armando Monteiro Monteiro, Humberto Costa, mais o deputado João Paulo. Também registrou o nome do Presidente da Câmara, José Raimundo e de Estaduais presentes. Da região, Augusto César, Manoel Santos e Júlio Cavalcanti.

 “Estive aqui em março do ano passado e vim fazer que gosto. Entregar o  trecho Floresta-Serra Talhada da Adutora”. Dilma lembrou que na época, havia risco de colapso em Serra Talhada. “A entrada em operação foi decisiva para evitar a falta de água para a população. Atuamos de forma firme. Fizemos os investimentos necessários e superamos a situação que era crítica”.

Dilma destacou a importância de obras como essa para garantir segurança hídrica. Ela deu detalhes técnicos da obra, com 197 quilômetros na primeira etapa, captando água no Largo de Itaparica e é trazendo até Afogados da Ingazeira, passando por Serra Talhada. “Essa nova etapa é um orgulho. Vou no número do prefeito”, disse brincando, ao destacar que serão quase 200 mil pessoas beneficiadas”.

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Dilma destacou os  mais de 195 quilômetros até a Paraíba. “O que importa é a água na torneira”, afirmou.

Ela também falou do Sistema Adutor do Agreste, que chamou de “ramalzão”. “Para que se tenha ideia, a Adutora custou R$ 376 milhões nessa segunda etapa. Essa outra custa R$ 1 bilhão e 320 milhões, indo até Ipojuca, em Arcoverde, beneficiado 70 comunidades e 73 municípios”, comemorou.

Dilma ainda fez uma prestação de contas das obras contra a seca durante a estiagem, como poços, cisternas, barragens subterrâneas e distribuição de água através de carros pipa controlados pelo exército., Bolsa Estiagem e Garantia Safra.

Afirmou que em Serra Talhada, “o Minha Casa Minha Vida” é um dos mais bem executados. E defendeu a mão de obra nacional destacando a entrega de estaleiros em Suape. “Diziam que nós não fazíamos um casco de navio. E provamos que fazemos um navio inteiro”.

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